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Este blog foi criado com o objetivo de trocar ideias e informações relativas a manutenção da saúde física e mental, através de informações relacionadas a saúde, o desenvolvimento psicológico e a atribuições educacionais, que sugerem o desenvolvimento das habilidades humanas. As publicações aqui produzidas, são de responsabilidade de profissionais habilitadas e capacitadas, nas áreas da saúde, educação e psicologia clínica. A proposta é portanto, criar um espaço de divulgação, troca e produção de conhecimento, através de postagem relacionadas as diversas áreas do comportamento humano.

sexta-feira, 20 de março de 2015





RELAÇÃO FAMILIAR

         Em um contexto geral, construir e manter uma relação implica diversos fatores; um deles é o convívio. Os aspectos que influenciam e integram cada individuo em suas relações; são componentes subjetivos que o possibilitam carregar, questionar, julgar valores morais; éticos; atitudes benevolentes ou inexatas; avaliar, revelar ou ocultar ``segredos´´ (situações particulares de cada família).
 Ate que ponto uma pessoa consegue compreender o outro por empatia em suas relações: pais x pais, pai x mãe, filhos x pais, marido x esposa? Existe uma regra pra exercer um papel dentro de cada relação? Como devo tratar o outro? Em que circunstância o silêncio se torna adequado? Como estabelecer uma conexão entre as palavras e ao mesmo tempo transformar em afetividade?
Parece simples e convicto conhecer uma pessoa; compartilhar afinidades e por fim decidir construir uma relação. No entanto não a muita demora em que tomada por um dos indivíduos o efeito comparativo de defeitos e qualidades sejam levantados e indagados no decorrer da convivência. Uma leitura deficiente do que antes representava segurança (estar seguro de si e da escolha do outro) converte se em relações simbióticas co-dependente; desencadeando comportamentos indesejados e por conseqüência sofrimento emocional entre os envolvidos (lembrando também do anexo VIOLÊNCIA VERBAL e FÍSICA).
      A grande problemática de uma relação conjugal; esta em perceber se possível a tempo; as interferências no curso afetivo e a dinâmica familiar desequilibrada que dramáticas conseqüências resultam de um conflito. Nababescamente as pessoas afetadas são os filhos; os quais ainda desconhecem elementos capazes de superar e digerir uma determinada situação enquanto está formando sua personalidade.
É de extrema importância que estes indivíduos iniciantes de uma aprendizagem relacional, descodifique sua vivencia, interpretem e demonstre a maneira como absorveu cada acontecimento; sem que ocorra imediatização matura do processo intelectual; possibilitando a seus criadores identificar e prevenir futuras contingências. Estes fundadores do núcleo; devem estar atentos sempre sobre o desenvolvimento familiar; saber classificar o papel que sua relação exige; compartilhar a demanda familiar; reconhecer as diferenças subjetivas de cada componente em particular.
      Os criadores da instituição familiar são aqueles que insistem em seu progresso, não necessita ser biologicamente figura materna ou paterna para saber ensinar a aprendizagem da vida.  Aos baixos olhos; se em conjunto a toda criança houvesse um manual de instrução para auxiliar em seu desdobramento com toda certeza simples e fácil seria... Mas qual o sentido? Filhos e pais robóticos o tempo todo em manutenção?  
Aos que desempenham esta função vale repensar e avaliar seus conceitos, pois a modernidade exige atualização e nem mesmo por isso os valores morais familiares precisam ser excluídos, necessitam apenas serem rematrizados; para que os pequenos absorvedores aprendam a vivenciar e explorar seus sintomas, no seu momento, de acordo com a sua capacidade.
        Toda família passa por conflitos e de forma cada vez mais inovadora, a grande questão é persistir serem vivenciados por escolhas do tipo: deixa que amanhã eu resolvo e no dia seguinte a barriga empurra mais um pouco ``sem peso e consciência´´. O problema de hoje é mesmo de ontem, o mesmo de um ano atrás, mas não deixe ser o mesmo de amanhã... Então qual é a solução? Qual é o segredo? Ai vai: Pensar refletir sobre; DIALOGAR... E se ainda assim não conseguiu chegar a uma conclusão; procure ajuda! O profissional de psicologia é uma ótima escolha... Buscar ajuda não quer dizer que você fracassou isso significa que você escolheu não parar no tempo `` no final sempre vencerá aquele que agiu e não o que lamentou... ´´ (Carl Gustav Jung).                                     

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DICA INTERATIVA:


       Para quem já assistiu ou queira assistir o filme “Quando um Homem Ama uma Mulher” com direção de Luis Mandoki, que fora estréia nos cinemas em 1994, vai perceber um exemplo de conflito familiar na historia do casal Alice e Michael Green e as filhas Jessica e Cassey. A obra traz uma realidade vivida por diversas famílias ainda no mundo atual; e com o agravante da dependência química as suas causas. O filme nos deixa claro como a rede familiar pode ser conflituosa dentro do âmbito familiar perante as justificativas usadas, o enfrentamento da família, separação, luto, perda e das pessoas que se envolvem no decorrer da trama e não conseguem ter compreensão das mesmas.

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